Em 1987, Nelson Piquet, o lendário piloto brasileiro de Fórmula 1, estava testando seu carro no circuito alemão de Hockenheim. Piquet, que já havia sido campeão mundial duas vezes, estava liderando a equipe Williams e se preparando para mais uma temporada de corridas.

No dia 25 de julho de 1987, enquanto testava seu carro, Piquet sofreu um acidente terrível que mudou sua vida para sempre. O carro de Piquet saiu da pista em alta velocidade e bateu em uma parede de concreto. A força do impacto foi tão grande que o carro explodiu em chamas.

Piquet foi levado às pressas para o hospital com ferimentos graves. Ele sofreu fraturas no tornozelo, no pé direito, na clavícula e em várias costelas. Ele também teve queimaduras sérias em seu corpo. Piquet passou várias semanas no hospital se recuperando das lesões.

O acidente teve um grande impacto em Piquet e sua carreira como piloto de Fórmula 1. Ele nunca mais voltou a ser o mesmo nas pistas, sofrendo diversas lesões e perdendo a confiança. Piquet se aposentou da Fórmula 1 em 1991, após competir por mais de uma década no esporte.

O acidente também levou a mudanças significativas na segurança da Fórmula 1. Depois do acidente de Piquet, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) exigiu mudanças nos regulamentos e nas medidas de segurança dos carros de corrida. Estes incluem melhorias nas barreiras de proteção, como paredes de espuma, e uma maior ênfase na segurança dos pilotos.

Hoje em dia, a segurança na Fórmula 1 melhorou significativamente e os carros são projetados para serem mais seguros em caso de acidentes. Este progresso é devido, em parte, ao acidente de Nelson Piquet em Hockenheim, em 1987.

É evidente que o acidente de Nelson Piquet em 1987 foi uma tragédia que teve um grande impacto no mundo da Fórmula 1 e na vida do piloto brasileiro. Seu acidente mudou a maneira como a segurança é levada em consideração no esporte e, como resultado, aumentou a segurança para todos os pilotos que competem na Fórmula 1 hoje em dia.